quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Campeonato Mineiro de Escalada

Nada como um bando de pessoas viciadas em endorfina e adrenalina, um muro de dezesseis metros de altura e um prêmio em dinheiro para fazer a felicidade de um fotógrafo de esportes. Osso é ficar pendurado por horas esperando os melhores momentos, mas no fim do dia, quando se vê o resultado, as dores nas costas e os roxos são sempre esquecidos. Nesses momentos é que o poder de concentração do fotógrafo é colocado a prova. Nos momentos de dor, fome, sono e descomforto é que temos vontade de largar a camera e ir fazer outra coisa. O diferencial de uma foto publicada pode estar exatamente nesses segundos. Conseguir concentrar sua atenção e criatividade em situações adversas é o que diferencia o profissional do entusiasta, que fotografa por mero prazer. Nada errado em ser um entusiasta, eu mesmo, já fui um por um bom tempo, mas ao almejar o status "pro" algumas mordomias tem que deixadas de lado












Bia, a cria da casa





segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O Fotografo

Recentemente passeando pelo Flickr do fotógrafo Pedro Kirilos (http://flickr.com/photos/pedrokirilos) me deparei com uma antiga, mas excelente piada de fotógrafo. Hora de dar algumas risadas folks!

Em determinado país foi criado um programa de incentivo à natalidade, pois
o número de habitantes estava caindo e a proporção de idosos crescia
assustadoramente. Necessitando de mão-de-obra, o governo decretou uma lei
que obrigava os casais a terem um certo número de filhos, previa também uma
tolerância, de até cinco anos a partir do casamento, para que o casal
'encomendasse' pelo menos um pimpolho. Aos casais que ao fim do prazo não
conseguissem ter um filho, o governo destacaria um agente auxiliar para que
a criança fosse gerada. Neste cenário se deu o seguinte diálogo de Casal:

MULHER: Querido, completamos hoje 5 anos de casamento!
MARIDO: É... e infelizmente não tivemos nenhum filho.
MULHER: Será que eles vão mandar o tal agente?
MARIDO: Não sei... talvez mandem.
MULHER: E se ele vier?
MARIDO: Bem, eu não posso fazer nada.
MULHER: E eu, menos ainda...
MARIDO: Vou sair, já estou atrasado para o trabalho.
Logo após a saída do MARIDO, bateram à porta: TOC, TOC, TOC!!!!

A MULHER abriu e encontrou um HOMEM de boa aparência a espera.
Tratava-se de um fotógrafo, que saiu para atender a um chamado de uma família
que queria fotografar sua criança recém-nascida, mas que por um engano,
errara de endereço. E o diálogo se seguiu:

HOMEM: Bom dia! Eu sou...
MULHER: Ah, já sei! Pode entrar.
HOMEM: Obrigado. Seu esposo está em casa?
MULHER: Não. Ele foi trabalhar.
HOMEM: Presumo que esteja a par.
MULHER: Sim, ele já está sabendo de tudo. Eu também concordo.
HOMEM: Ótimo. Então vamos começar.
MULHER: Mas já? Tão rápido...
HOMEM: Preciso ser breve, pois ainda tenho 16 casas para visitar.
MULHER: Minha nossa! O senhor agüenta?
HOMEM: O segredo é que gosto do meu trabalho, me dá muito prazer!
MULHER: Então vamos começar. Como faremos?
HOMEM: Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá.
MULHER: Serão necessárias tantas?
HOMEM: Bem, talvez possamos acertar na mosca já na primeira tentativa.
MULHER: O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
HOMEM: Não, mas tenho comigo algumas amostras do meu trabalho (mostrando
algumas fotos de crianças). Não são lindas??
MULHER: Como são belos estes bebês! Foi o senhor mesmo quem fez?
HOMEM: Sim. Veja esta aqui, por exemplo, foi conseguida na porta do
supermercado.
MULHER: Que horror! O senhor não acha muito público?
HOMEM: Sim, mas a mãe queria bastante publicidade.
MULHER: Eu não teria coragem!!!
HOMEM: Esta aqui foi em cima do ônibus.
MULHER: Cacilda!!!
HOMEM: Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz.
MULHER: Claro, eu imagino!
HOMEM: Esta foi feita no inverno, em um parque de Diversões.
MULHER: Credo! Como o senhor conseguiu? Não sentiu frio?
HOMEM: Não foi fácil! Como se não bastasse a neve caindo, tinha uma multidão
em volta. Quase não consegui acabar.
MULHER: Ainda bem que sou discreta, não quero ninguém olhando.
HOMEM: Ótimo, eu também prefiro assim. Agora, se me der licença, preciso
armar o tripé.
MULHER: Tripé?!!!
HOMEM: Sim madame, pois o negócio, além de pesado, depois de armado mede
quase um metro.
MULHER: desmaiou...